Currículo bom não é o mais bonito — é o mais claro
- andrefaim
- 15 de jul.
- 2 min de leitura
Atualizado: 23 de jul.
O que realmente importa em um currículo para o setor pet
A Giovana tinha certeza de que seu currículo estava impecável. Fonte moderna, design colorido, até uma borda com patinhas no canto. Entregou para cinco petshops e não recebeu nenhuma resposta. Só depois, quando participou de uma simulação de entrevista na TPC, entendeu o problema: ninguém conseguia entender rapidamente o que ela sabia fazer.
Ela estava se vendendo mal — justamente por querer impressionar demais.
O que recrutadores de empresas pet buscam em um currículo?
Na área pet, um bom currículo precisa ser direto, simples e focado na experiência prática. Os responsáveis por seleção querem saber três coisas:
O que você já fez
O que você sabe fazer
O que você quer aprender
Não importa se você usou o Canva ou o Word. O que importa é que quem lê consiga, em segundos, entender quem é você como profissional. Nome completo, cidade, contato, área de interesse, experiências relevantes e formação. Só. Nada de foto, frase de efeito ou excesso de cores.
Como montar um currículo para trabalhar com animais
Se você quer trabalhar com pets, comece deixando claro no topo do seu currículo:
A área em que quer atuar (banhista, tosador, monitor de creche, recepcionista etc)
Sua cidade e bairro
Um número de WhatsApp que funcione
As experiências anteriores (mesmo que tenham sido informais ou voluntárias)
Se tiver cursos, ótimo — coloque também. Mas lembre: formação sem prática não impressiona tanto quanto prática sem formação bem apresentada.
Clareza é mais profissional do que enfeite
Um currículo é a porta de entrada. E portas só se abrem quando a maçaneta está visível. Não adianta esconder sua trajetória atrás de efeitos visuais. Mostre o que você sabe. Com verdade, simplicidade e foco.
Na TPC, já indicamos centenas de profissionais com currículos simples, mas organizados. Gente que se destacou justamente por saber mostrar o que sabia — e não por tentar parecer o que não era.crescer com ele — e não apenas explorá-lo.
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